Imagine uma caixa cheia de números, palavras e símbolos sem contexto. Isso são dados. Por exemplo: “22”, “Maria”, “R$ 1500”. Sozinhos, não dizem muito.
Agora, se eu disser: “Maria tem 22 anos e recebe R$ 1500 por mês”, esses dados ganharam contexto. Isso é informação.
Se eu uso essa informação para decidir dar um crédito de R$ 1000 para Maria, estou aplicando conhecimento.
No passado, dados eram guardados em fichários, livros-caixa e arquivos em papel. Depois vieram planilhas digitais. O problema?