https://docs.google.com/presentation/d/e/2PACX-1vTtxa9Xgy4LpdQRPqY7_mUAImizkbSnR_zdCfzmp-O9v3ARb7LdZLTBbPNAaExK-g/pubembed?start=false&loop=false&delayms=3000
Introdução
A inteligência artificial (IA) estuda métodos que permitem a máquinas simular capacidades cognitivas humanas, como percepção, raciocínio e aprendizado1. Seu desenvolvimento ocorreu ao longo de várias décadas, integrando avanços teóricos, tecnológicos e aplicações práticas.
Origens e Primeiros Conceitos (1940–1950)
- Em 1943, Warren McCulloch e Walter Pitts elaboraram o primeiro modelo de neurônios artificiais, estabelecendo a base computacional para redes neurais2.
- Em 1950, Alan Turing publicou “Computing Machinery and Intelligence”, propondo o Teste de Turing para avaliar se máquinas podem exibir comportamento inteligente1.
Marco Fundacional: O Nascimento da IA (1956–1960)
- Em 1956, na conferência de Dartmouth, John McCarthy cunhou o termo “inteligência artificial” e introduziu a linguagem LISP para pesquisa em IA1.
- Na década de 1960, surgiram sistemas baseados em regras, como o programa ELIZA (1966), desenvolvido por Joseph Weizenbaum, que simulava conversação humana1.
Pioneiros da Automação e Robótica (1961–1980)
- Em 1961, o primeiro robô industrial, Unimate, foi instalado na linha de montagem da General Motors, marcando o início da automação em fábricas1.
- Em 1969, Shakey, criado pelo SRI International, tornou-se o primeiro robô móvel capaz de raciocinar sobre suas próprias ações1.
- Durante as décadas de 1970 e 1980, pesquisas oscilaram entre períodos de financiamento reduzido e renovado interesse, levando ao desenvolvimento de sistemas especialistas e redes neurais multicamadas3.
IA Moderna e Aplicações Comerciais (1990–2010)
- Em 1997, o supercomputador Deep Blue, da IBM, derrotou o campeão mundial de xadrez Garry Kasparov, demonstrando a força de algoritmos de busca e avaliação heurística1.
- Em 2002, o Roomba, aspirador robótico da iRobot, popularizou a IA no uso doméstico, usando sensores e algoritmos para navegação autônoma3.
- Em 2011, o Watson, da IBM, venceu no programa Jeopardy!, evidenciando avanços no processamento de linguagem natural e aprendizado de máquina3.
Revolução do Aprendizado Profundo e IA Generativa (2012–presente)
- A partir de 2012, o aprendizado profundo, com redes neurais profundas, revolucionou áreas como reconhecimento de imagem e fala, processamento de linguagem natural e sistemas autônomos13.
- Em 2016, Sophia tornou-se o primeiro robô cidadão, integrando visão computacional e diálogo avançado3.